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Diante da crise de abastecimento de produtos hospitalares, várias empresas do setor têxtil com parte de suas atividades suspensas passam agora à converter suas atividades para a produção de máscaras cirúrgicas.

Fernando Pimentel, atual presidente da Associação Brasileira da Indústria têxtil e de Confecção (Abit) motiva as empresas brasileiras de têxtil e confecção à usarem suas estruturas indústrias para a produção de EPI’s para proteção individual, disponibilizando aos profissionais de saúde “materiais importantes para seu trabalho e proteção na luta contra a Covid-19, bem como à sociedade como um todo”.

Para suprir essa demanda urgente de materiais hospitalares, grandes empresas do setor de confecção apresentaram iniciativas para a doação de fios, linhas, tecidos para a fabricação de máscaras e aventais ou até mesmo a doação destes materiais já prontos e confeccionados para hospitais e instituições de saúde.



Muitas empresas já se posicionaram e estão produzindo para a doação de milhares de artigos de proteção. Até o momento as empresas do setor já produziram 98 mil unidades de materiais de proteção, em sua maioria máscaras.

Um exemplo é a Riachuelo que atualmente está produzindo para a doação de 42 mil unidades de máscaras, toucas, aventais e jalecos médicos. E já doou 12 mil aventais hospitalares para a rede pública de São Paulo e Rio Grande do Norte.

Localizada no sul de Minas Gerais, a capital da Lingerie também uniu esforços entre as empresas da região para a produção de 12 mil máscaras que serão doadas para serviços de saúde e hospitais da região.

O Grupo Lunelli, de Santa Catarina, que atualmente possui 16 fábricas e emprega 4,8 mil pessoas produziu 30 mil máscaras, doadas para hospitais do Estado. O Grupo Reserva também produziu 10 mil máscaras que devem ser doadas para as comunidades do Rio de Janeiro.

A Cia. Hering produziu pouco mais de 6 mil conjuntos de peças com calças e camisetas para uniformes de centro cirúrgico, que devem ser doados para hospitais de Santa Catarina, Goiás e Rio Grande do Norte.

O Senai-SP também entrou no movimento e de acordo com o presidente da Fiesp/Senai, Paulo Skaf deverá produzir 600 mil máscaras para a distribuição em hospitais. Em média o presidente espera produzir 200 mil máscaras por mês durante 3 meses para ajudar no combate a pandemia por COVID-19.

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Fontes:

https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/saude-e-qualidade-de-vida/acoes-setor-textil-contra-o-coronavirus/

https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/04/01/industrias-de-confeccoes-e-texteis-doam-161-mil-artigos-de-protecao.ghtml

https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/04/montadoras-e-empresas-quimicas-e-texteis-produzem-insumos-hospitalares.shtml

https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2020/04/02/interna_gerais,1134798/fabricas-de-lingerie-agora-fazem-mascaras-contra-o-coronavirus.shtml

http://sp.senai.br/noticias/27/18283/senaisp-entrega-primeiro-lote-de-mascaras.htmlhttps://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/saude-e-qualidade-de-vida/sesi-senai-e-industrias-se-unem-para-produzir-equipamentos-de-protecao-a-profissionais-de-saude/

Post Author: Ruth Mineo

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