fbpx
Site Loader

Com a pandemia de COVID-19 no Brasil muitas empresas do setor têxtil sentem impactos em suas vendas e produções. A redução de demanda por produtos têxteis e de vestuário obrigou parte da indústria a suspender suas atividades, que hoje contam, segundo a Folha de São Paulo, apenas com 20% à 30% de sua capacidade produtiva ativa na produção de produtos.

Pesquisa realizada pela Abit, (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), no fim de março com empresários do setor mostra que 97% dos pesquisados sentem impacto direto do cenário em seu processo produtivo.

Entre as principais consequências citadas pela indústria em decorrência da crise pelo COVID-19 estão:

– Cancelamento ou adiamento por parte do cliente por receio de queda em suas vendas

– Escoamento da produção aos clientes

– Abastecimento de insumos

– Custo dos insumos de produção

Entre estas empresas cerca de 93% estão tomando ações preventivas para seus colaboradores em relação ao novo corona vírus como: férias coletivas; trabalho homeoffice; mudança no banco de horas e redução da jornada de trabalho. Porém, mesmo buscando alternativas alguns empresário não veem outra opção a não ser demitir parte de seus funcionários para tentar equilibrar as contas.



Sem planejamento prévio para uma crise desta dimensão muitas empresas do setor podem enfrentar prejuízos financeiros. Em pesquisa realizada pelo SENAI CETIQT também no fim do mês de março, aproximadamente 70% das 62 empresas entrevistadas disseram que não tinham preparo financeiro para lidar com a situação da pandemia e estão agora em busca de outras soluções para tentar controlar despesas e prejuízos.

De acordo com Michelle de Souza, consultora do Instituto Senai de Tecnologia Têxtil e de Confecção, do SENAI CETIQT, este momento pode ser uma grande oportunidade para o setor se reinventar e renovar suas estratégias com investimento em outras tecnologias, focando suas atenções para a produção de produtos de alta procura no momento, como EPIs, máscaras e produtos hospitalares.

Essa mudança nas linhas de produção já é uma realidade se popularizando pelo setor, que agora passou a fabricar luvas, máscaras, aventais etc., para o combate ao vírus, como forma de impedir seu avanço entre a população e reduzir a parada do parque produtivo.

Além de mobilizar sua rede de 87 Institutos de Inovação e Tecnologia para a fabricação de insumos hospitalares, o SENAI está também orientando o setor têxtil e de confecção em relação aos padrões e especificações necessárias para a produção de produtos e EPIs para combate ao novo corona vírus.

Esta comunicação com o setor têxtil e de confecção está sendo feita em pelo O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), a Associação Brasileira das Indústrias de Não Tecidos e Tecidos Técnicos (ABINT) e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

E se você quer conhecer o sistema Etiqueta Certa e desenvolver etiquetas de maneira mais produtiva e segura, entre em contato conosco pela nossa aba “Contato” ali em cima ou clique aqui para agendar uma demonstração gratuita.



Fontes:

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/04/setor-de-bens-duraveis-corta-producao-e-cobra-agilidade-do-governo.shtml

https://www.abit.org.br/uploads/arquivos/SEMANA%2023-27%20impactos%20Covid.19%20pptx.pdf

https://blogs.ne10.uol.com.br/jamildo/2020/04/06/senai-mobiliza-a-industria-para-aumentar-fabricacao-de-equipamentos-de-protecao-contra-coronavirus/

https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/paradeira-do-setor-textil.html

https://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2020/04/setor-textil-tenta-se-reinventar-para-enfrentar-pandemia-do-coronavirus.html

Post Author: Ruth Mineo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.